zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz disse...

pra qd noticias sobre o voluntario que unirou um colchão do dormitorio dos voluntarios e vomitou outro sem que algem tivesse informado o k ker k fosse. e MAC, D. Antonio, Gago e Cú de Pato sabem e nada fizeram?
este voluntario urinado e vomitado deu um otimo sinaleiro na manhã seguinte junto á estatua do Papa com os portoes do galinheiro regional abertos

26 de Novembro de 2011 12:25

Macintosh insiste com os Puzzles.

   Perante a ineficácia dos seus apelos constantes na formatura, Macintosh pediu ao seu amigo P.Coelho para colocar um cartaz no exterior do Matadouro; para sensibilizar o pessoal a fornecer peças para ele construir os seus Puzzles.

Macintosh queixa-se na formatura.

  Macintosh foi à formatura queixar-se da dificuldade que tem em fazer os seus Puzzles. Isto em parte, por causa dos Voluntários que fazem serviço à torre de vigilância na zona ao ar livre, dos passaritos.

  Disse que os Voluntários não fazem o serviço que lhes compete (apontar as espécies que compõem os bandos, sem questionar a sua utilidade), que já vem do tempo do chefe Bóia, no tempo da ditadura fascista.

  O Bóia estava colado à cadeira do seu gabinete todo o dia e geria o seu “serviço de informações” daquele local, sem nunca levantar o traseiro. A não ser para ir almoçar.

  Os dados que vinham da torre, conjugados com a restante informação, permitiam elaborar esboços e pinturas que ele próprio emoldurava.

  Agora Macintosh faz Puzzles e manda para a Judite emoldurar. Só raramente abandona o seu Pc, porque dá muito trabalho voltar a colocar o soro e a algália, que lhe permitem passar horas a fio ligado à Net.

  Macintosh disse que vai estar atento às listas que vêm da torre e acabaram-se as listas da treta. Entregam listas inventadas onde metem os passaritos agrupados por espécies (periquitos africanos, pintassilgos ucranianos, melros ciganos, etc.) e às vezes alguns que nem cá estão; em vez de escreverem a composição dos bandos que realmente se encontram na zona.

  As bocas eram para o Asa Delta, que comprou a torre da zona ao ar livre para sair às 16h, por isso é que ele se arriscou a mais um processo e falou na formatura.

  Disse a Macintosh que existe um software para o IPhone que permite olhar os passaritos através da camera e ver as suas identificações junto às caras, no ecrã. Ou seja, aponta-se a camera do telemóvel aos passaritos, lá da torre da zona ao ar livre, e aparece no ecrã, por baixo da cara de cada passarito, o seu número. Como nas fotos do Facebook.

  De outra maneira, é impossível identificar um exemplar no meio de um bando tão grande de passaritos.

  Macintosh disse que ia sacar o software da Net e mandava para a torre. Que podiam utilizar o IPhone só até vir o Gago, porque ele sabe que aquilo é um telemóvel.

  Um espertalhão dali de Almalaguês, sugeriu que os passaritos usassem o numero ao peito como os “metralhas” da Penitenciária.

  Ele é vizinho de uma data de bófias da Penitenciária e pensa que aqui no Matadouro também podemos fazer essas coisas aos passaritos. Aqui nem anilhas. Só para irem para casa.

  Macintosh podia lá pôr o Boiturino ou o Téo que andam nos GIPS florestais na Mata do Buçaco. Eles têm prática na observação de passaras e sua identificação.

  Ou então o Zé-do-Repolho, que está emprestado à escola da Mealhada (“escola segura”) e faz o parque da cidade. Ele é bom observador e aprende com o colega da bófia a apontar números.

  O Batuneiro não pode ir porque está encarregue das obras no Canil/Gatil Municipal. Leva 2 gatos com ele todos os dias, apesar de ser alérgico a gatos e estar proibido pelos médicos de se aproximar deles. Fica com borbulhas e comichão.

  Ainda perdiam era, as ajudas de custo e lá se ia a comissão de Macintosh. Menos umas flores, uns cabrititos, etc.

 

  Macintosh podia instalar umas cameras para vigiar o recinto mas, gastou o dinheiro das torres (http://cadeiasemchamas.blogspot.com/2011/04/guarda-cai-da-torre-no-e-p-coimbra.html) na compra das cameras para filmar os passaritos durante as visitas dos donos e enquanto não vier a autorização do realizador não podem ser iniciadas as filmagens.

  O resto que sobrou gamou-lho o Tinente para comprar 2 aparelhos de ar condicionado para a sua nova casa de penhores. Tem um guichet que parece a antiga bilheteira do Olympia.

M.P. divulga escutas a P.Coelho.

  No âmbito das investigações ao Matadouro foram interceptadas conversas entre o 1º e o chefe do Matadouro.

  Por se tratar do 1º, não podem ser divulgadas publicamente, a não ser em Blogues de acesso altamente restrito e secretos como é o caso do Cadeias em Chamas.

Transcrição da conversa entre P.Coelho (P.C.) e Macintosh (Mac):

P.C. - Está? Chefe Macintosh?

Mac - Sim. Dr.P. Coelho?

P.C. - Sim.

Mac - Pê-pê. É o Mac, de Coimbra, pá. O pirata que te sacava os jogos e os filmes da Net. Lembras-te?

P.C. - Ó pá. Tás fixe? Há que tempos.

           És tu o chefe do Matadouro?

Mac - Sim…Quer dizer…Mais ou menos. Ganho como isso, mas tenho cá uns gajos a quem chamam os Militões, porque enterram os chefes vivos, que gerem o Matadouro. E nesta casa é uma democracia onde tudo manda. Menos eu, que ando ocupado a fazer Puzzles e na Net a investigar o Porta nº 8.

P.C. - Mas tu não trabalhavas em computadores? Não tinhas uma loja?

Mac - Trabalhava, mas depois fiz-me sócio da empresa. Sabes como é o meu Karma: onde ponho a mão… Foi à falência.

          Então diz lá o que tens para mim Pê-pê. Um tacho?

P.C. - Fónix. Outro? Pagam-te para estar sentado todo o dia, a curtir no Pc e ainda te queixas.

          Não pá. É para te dar os parabéns.

Mac - Oh. A sério?! Porquê?

P.C. - Por causa da greve, pá. Tás de parabéns.

          Liguei para teu Boss lá de Lisboa a dar-lhe os parabéns e ele disse-me que tu foste o maior.

Mac - Sabes como é aqui o pai. Para malandro estou cá eu. Os livros que eles andam a ler, fui eu que os escrevi.

P.C. - Já falei com os outros ministros. A partir de agora não há greves sem trabalho, como fazem os gajos da CP, da Carris, etc. que deixam o pessoal a pé e quase param o país. Agora é tudo como os Voluntários: fazem greve, mas trabalham à mesma. Quem não é preciso, manda-se embora e se quiser ficar, desconta-se o dia. Espectáculo.

Mac - Mais nada.

           Antigamente, estes gajos não deixavam entrar os civis, para boicotarem o serviço. Agora acabou-se, entra tudo.

           O trabalho que não fizerem durante a greve, fazem-no nos outros dias. Não fica nada por fazer.

P.C. - Então, e se houver um fogo ou um acidente?

Mac - Nada disso. Já avisei que estamos em greve. Vamos lá depois, quando acabar. Não fica nada por fazer.

P.C. - Espectáculo. E porque é que o Boss de Lisboa diz que és o maior?

Mac - Ó pá. Ele já me conhece. Eu dei umas ideias e fiz umas inovações.

P.C. - A sério? Quais?

Mac - Então. De manhã não há pequeno-almoço para os Voluntários. Só mais tarde. Eu não os deixo abrir os empregados do ViraBrasa e eles vão abrir a Tasca mais tarde.

          E deixo abrir a Tasca porque o ViraBrasa andou aqui a chorar, a dizer que o empreendimento está para ir à falência.

          É que eu não deixei abrir o portão do quartel regional antigo, o dos Barracões que o Sócrates pôs à venda na Net (http://cadeiasemchamas.blogspot.com/2011/04/crise-fmi-ou-sera-o-fim-chegou-as.html) ; que dá acesso ao Restaurante do ViraBrasa e ele esteve fechado durante a greve.

          Ainda vão parar todos ao desemprego. Depois tenho que aplicar a lei da mobilidade para transferir o ViraBrasa e os ajudantes aqui para o Quartel e pô-los a trabalhar.

          A mim, parece-me que este gajo anda a arranjar maneira de fechar o empreendimento, com medo da próxima direcção. Ainda acontece o mesmo que te aconteceu com o Sócrates: pegaste no comando e descobriste as trafulhices que levaram o país à falência.

P.C. - Oh…Mas quem é esse gajo? É político?

Mac - Não, pá. É árbitro de futebol.

P.C. - Xiii…Estás fod…

Mac - Bem. Mudando de assunto.

          Tive que fechar o portão para obrigar o pessoal a pôr os carros na rua. Querem greve?! É assim.

P.C. - Então e o BMW? Fica na rua?

Mac - Não. Eu ando a dormir, ou quê?

          Eu tenho um parque particular, para o pessoal da corda. Temos um comando à distância para abrir a porta e tudo. Para fechar, tenho lá um criado, um Voluntário.

P.C. - Ah. Ouvi falar desse parque. É só “bombas”: BMW, Mercedes, AUDI. Andas a viver bem.

Mac - Não é tudo meu. São da Nobreza cá do Matadouro e do pessoal do ENTRA.

          Sabes que preciso desses gajos. Passam a vida a safar-me das “caldeiradas”, por isso tenho que os tratar bem.

P.C. - Esse parque não estava vedado, por causa da entrada de droga no Quartel?

Mac - Ah…Ah…Ah…Ó pá, isso foi uma treta que o Dom António arranjou, para correr com a Plebe do parque. Os gajos deixavam os “chaços” de qualquer maneira e ocupavam o espaço todo. Quando a gente chegava, tinha o lugar ocupado.

          O meu antecessor até mandou pintar os nomes no chão, mas estes gajos não sabem ler.

          Então ele aproveitou para implementar uma cena da entrada de droga que tinha lá nos objectivos dele, do CEADAP; e de caminho correu com a Plebe do parque. Matou 2 coelhos com uma só cajadada.

          O gajo é esperto, pá. Fazemos uma dupla do caraças. É pena, ele não alinhar naquela cena que agora está na moda, o SWING.

P.C. - Pois…E o pessoal não estrilhou?

Mac - Não. Só ficaram danados com a circular do Dom António, que lhes dava uma roda de traficantes a todos. Mas sabes como é…Ninguém estrilha

P.C. - És o maior pá.

           Olha lá. Tens aí gajos do “Face Exposta”, da “Casa Pião”, do “NBP” e desses casos importantes?

Mac - Também tu?! Isso é com os gajos ali da Penitenciária, que passam a vida a escrever comentários no Cadeias em Chamas.

P.C. - Ai é?

Mac - Pois…Mas está tudo na rua. Sabes como é: os piores estão na rua.

P.C. - Pois é pá. É tudo uma cambada de ladrões.

Mac - O melhor que fazias era vedar o país, para o lado de Espanha e pôr o pessoal todo a gamar para o lado do mar. Como na Somália.

           Olha o dinheirão que fazias com aquele pirata da Madeira, ali no meio do mar.

P.C. - Ó Mac, tás a tripar. Tou a ver que continuas a dar na fruta.

Mac - Ó pá, mas agora é tudo legal. Vem tudo da farmácia.

P.C. - Pois…Estão-me a ligar aqui da Troika.

Mac - Pê-pê, posso pedir-te um favor?

P.C. - Sim, diz.

Mac - Adicionas-me no Facebook? Aceitas o meu convite?

P.C. - Ok. Já lá tenho tantos bandidos. Ah…Ah…

Mac - Ah…Ah…

P.C. - Um abraço.

Mac - Um beijo.

P.C. - Fónix… Continuas na mesma.

Reunião de Voluntários.

  Realizou-se uma reunião de Voluntários no Matadouro.

  Não foi propriamente para tratar dos problemas da classe, porque essa estava marcada há muito tempo. Esta foi marcada pelo Azeiteiro, o estratega dos delegados sindicais.

  O Cú-de-Pato aproveitou a ausência do Gago e correu com o Azeiteiro de casa da Judite. Acabou com a mama e não quis saber do privilégio de ser delegado sindical. Por isso ele marcou a reunião.

  Marcou para a hora de expediente, convencido que não aparecia lá ninguém, mas o pessoal que estava a sair, com mais alguns que fugiram dos postos; conseguiram comparecer mais de 20 almas.

  O Azeiteiro foi primeiro a aparecer e montou o portátil em cima da mesa para dar um ar solene à reunião.

  O Bate-as-Asas apareceu mais tarde e trouxe a família, com medo de levar porrada.

  O Gatuzo ligou primeiro e só apareceu depois de saber que estava tudo bem.

  O Azeiteiro começou por ler um papel que trazia escrito no computador, uma cábula.

  Fez um historial da sua actividade e começou a gabar-se que fez e aconteceu.

  Às tantas começou a desculpar-se por não ter posto os pés na reunião de delegados. Como nenhum deles compareceu na reunião, ele aproveitou para se desmarcar, dizendo que esteve doente e empurrou para os outros dois a culpa da ausência de uma representação do Matadouro, na referida reunião.

  Aproveitou para mandar abaixo a direcção do sindicato por não concordar com as suas ideias.

  Depois disse que fez uma data de propostas nas reuniões com Macintosh e Dom António.

  O Lixívia quase o tirou do sério pela sua insistência em querer saber do resultado dessas alegadas reuniões.

  Quando começaram a falar alto, o Salti-Berra desatou aos gritos a dizer que tirou um curso de motorista para andar com a escada Magirus e agora metem-no a dormir nas torres de vigia contra incêndios. E mais. Quando vai na auto-estrada para Lisboa com a carrinha do pão, ninguém o ajuda com o caminho. Em vez de o ajudarem com o GPS, vão a dormir.

  Macintosh foi informado e mandou extrair uma certidão da ata da reunião para mandar à Sobras do ENTRA. Quer saber quem é que vai a dormir para Lisboa.

  O Lixívia queixou-se que havia no Matadouro 3 equipas: os impedidos de trabalhar, os motoristas dos carros do pão, e os Voluntários da night.

  Fazem reuniões secretas para tratar dos interesses das suas facções em vez de aparecerem nestas reuniões para tratar dos assuntos de todos.

  O Azeiteiro continuou a gabar-se e foi-se esticando. Disse que sempre combateu a tirania e até chegou a dizer que foi ele que matou o Kadafi.

  Ora aí é que a coisa ficou preta, com o Pirex aos saltos a chamar-lhe aldrabão e animal. Então, toda a gente viu na TV, o homem que matou o Kadafi, como é que ele podia dizer uma coisa dessas?!

  Lá mudou o discurso e disse que não foi ele, mas que foi graças a ele.

  O Pirex perguntou-lhe pelas actas das alegadas reuniões e ele disse que estavam todas no cofre do sindicato em Lisboa. Como não fala com eles, que fosse lá ele vê-las.

  O Pirex embalou e perguntou-lhe porque tinha aceitado a hospedagem em casa da Judite que o Gago lhe ofereceu, para o calar.

  O Azeiteiro chegou a defender o Dom António e Macintosh, dizendo que a culpa da situação era da tutela.

  O Pirex disse, para espanto de todos, que existe um Estatuto e uma Orgânica que regem os Voluntários. Que têm que ser cumpridos e que isto não tem que ser como na bófia, onde funcionam os compadrios, as clientelas, as negociatas e a promiscuidade. Citou como exemplo os nossos camaradas da Penitenciária que passam a vida a escrever comentários no Cadeias em Chamas.

  Entretanto a reunião transformou-se num combate Pirex Vs Azeiteiro e acabou com o Azeiteiro a sair agarrado a um cigarro para não agarrar o pescoço ao Pirex.

  Há que salientar a forte participação na reunião do Pirex, do Lixívia, do Salti-Berra e da família do Bate-as-Asas.

  Tudo indica que os três primeiros poderão vir a ser a próxima equipa de delegados sindicais.


                                                                                              Extracto da reunião:

3 Berlindes vai ao médico.

   

  3 Berlindes andava preocupado com o facto de possuir 3 testículos.

  Foi consultar um médico e demonstrou-lhe a sua preocupação:

  - Sr. Doutor descobri que tenho 3 testículos.

  - 3 testículos? Mas isso é um fenómeno! Ninguém tem 3 testículos! Você é um sortudo.

  O médico lá esteve a explicar-lhe as vantagens de ter 3 testículos.

  O 3 berlindes lá foi conformado e até um tanto vaidoso por ter alguma coisa a mais que os outros.

  Um dia, sentou-se no gabinete dos Militões ao lado do Gago e meio atrevido, meio vaidoso atirou:

  - Sabias que nós os 2 em conjunto temos 5 testículos?

Responde o Gago:

  - Oh! Não me digas que só tens um!

Mudança na hierarquia.

  O Gago fez as pazes com o Panaché e foi fazer a época de Tiro ao Prato para o Quartel de Leiria, deixando o Matadouro entregue ao Cú-de-Pato; já que Macintosh anda a construir Puzzles.

  Dizem que o Panaché até ofereceu os serviços do seu motorista particular (Botija) e o Audi. Se calhar ainda acaba tudo na casa de meninas do Kanimota. E desta vez não precisa de lá voltar com os capangas a ameaçar o Kanimota para manter o sigilo; basta levar o Gago.

  O Toirão não se aguentou como chauffeur e ao fim de uma semana foi substituído pelo Lavadeira.

  Por causa da ausência do Gago é que o Matadouro andou em alvoroço e quase abria o Telejornal outra vez.

  Com o novo Alcurão a permitir apenas 1Kg de ração por semana, para os passaritos; era de prever que aparece-se um de papo para o ar. Como aconteceu.

  O Pipi não deu conta quando abriu a gaiola e quando reparou já andava o resto da passarada em alvoroço com a descoberta.

  Quando chegou a hora de receberem a ração, não foram para as gaiolas.

  Nem as filosofias do 3 Berlindes – que não juntou os Bate-no-Carocho – nem a conversa do Cú-de-Pato os convenceram.

  Macintosh, no seu gabinete (claro) colocou uma mensagem no Facebook, a explicar a situação, como fazem os políticos (Presidente da República, 1º Ministro, etc.).

  Aborrecido por ninguém consultar o seu mural do Facebook – apesar de o poderem fazer por telemóvel – levantou-se, entrou pela Ala dentro e gritou a todos que fossem para as gaiolas ver o Facebook.

  Não “choveu” nenhuma marmita, nem um banco, nem nada. Ninguém lhe passou cartuxo.

  Ora, isto é como na tropa: no quartel, manda quem pode, uma vez na guerra, manda quem sabe. Assim foi.

  Um passarão velho arriscou a sua virilidade e mostrando grande coragem, colocou-se à frente de Macintosh e de costas viradas para ele falou à multidão dizendo:

  - Vamos todos para a porta das gaiolas para cantarem o “um, dó, li, tó” e depois vamos apanhar ar e jogar a bola.

  Obedientes, assim fizeram. Macintosh aceitou também a ordem e mandou cantar o “um, dó, li, tó”, para ver se estavam todos bem.

  Dizem que se cá estivesse o Gago, começava à trolha de uma ponta à outra, a começar pelo passarão velho. No fim do dia, era penas por todo o lado e ainda aparecíamos outra vez no Telejornal.

  Assim, depois de a guerra acabar, devem mandar o passarão velho para outro lado. É que o pessoal já anda a entregar as trocas de serviço ao passarão velho. Dizem que não adianta entregar a Macintosh para depois o passarão velho vir por trás e decidir de forma diferente.