sábado, 30 de julho de 2011

AVISO aos comentadores.

Fazem o favor de não utilizar palavrões, nomes pessoais, vida particular e respeitarem os limites da liberdade de expressão, para verem os seus comentários publicados.

Há por aí uns comentadores que parecem ser ali da Penitenciaria e utilizam os comentários para falar dos problemas deles. Ainda não perceberam que isto aqui é dedicado aos assuntos dos Bombeiros Semi-Voluntários de Coimbra.
 Atendendo à vida difícil que têm e aos problemas que enfrentam, vamos publicando os comentários, esperando que contribuam para ajudar na luta destes nossos camaradas, vitimas do FMI como nós.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Os “Jeovás”.


  Existe há muito tempo no Matadouro Nacional (Quartel de Coimbra), um grupo de Voluntários alcunhados de: os “Jeovás”.
  Têm essa alcunha pela sua disponibilidade constante, em testemunhar a favor da chefia, contra os seus colegas Voluntários.
  Seja em que situação for, estão sempre prontos a sentar-se no Jardim da Celeste e confirmar as maiores barbaridades que são colocadas no papel; contribuindo para engordar os pombos dos Voluntários visados.
  Fazem-no, por obrigação aos “rabos-de-palha” que possuem e para garantir os “tachos” e situações de privilégio que vergonhosamente se mantêm.
  Através de colaborações pontuais desta natureza, vão marcando pontos que lhes permitem subir na hierarquia de favorecimentos pessoais e atingir um nível superior nesta hierarquia de “tachos”.
  Outros, são perdoados quando fazem merda, mas ficam com dívidas, que são cobradas desta forma (entre outras).
  Cabe à chefia, a gerência da utilização destes elementos, de forma a manter o equilíbrio desejado na atribuição dos “tachos”; uma vez que são os Militões que fornecem as testemunhas ao Jardim da Celeste.
  Muitas vezes, dão o nome de elementos que estavam de folga ou de férias, tal é a incompetência.
  A gerência desastrosa por parte dos Militões, levou à redução do número de “Jeovás”.
  Passam a vida a utilizar sempre os mesmos e em situações de anti-camaradagem (Judas) entre Voluntários, que desencadeiam guerras e vinganças, das quais os Militões esperam colher os respectivos frutos.
  Com a reforma de muitos destes elementos e a indisponibilidade demonstrada por outros, o grupo tem vindo a diminuir.
  Agora, dão mais nas vistas e um dia destes ainda aparece por aí um “Jeová” numa valeta.
  Ainda há pouco tempo os “Jeovás” tremeram, quando o Urtigão desatinou com o Cú-de-pato na formatura.
  Ficaram todos com medo de ser chamados a depor contra ele e serem sepultados no Campo do Bolão.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Macintosh o sequestrador.


  Asa Delta fez queixa a Dom António, acusando Macintosh de sequestro.
 Como já foi aqui noticiado, Macintosh mandou imprimir uma miniatura do Alcurão que distribuiu pelos afilhados.

  Como acontece em todo o mundo, existem uns muçulmanos (Talibans) que interpretam o Alcorão à sua maneira e fazem dele um pretexto para exercerem a tirania e o terrorismo sobre os outros.
  Macintosh fez a sua interpretação do Alcurão e vai de ameaçar as pombinhas a usar burka durante a visita aos passaritos, proibir os adereços metálicos, mamas ao léu e essas pornografias de Verão.

Como se não bastasse, obriga as pombinhas a saírem todas ao mesmo tempo da gaiola, como os pombos-correios. Aguentam todas até o último passarito sair da gaiola das visitas, só depois é que são largadas.


E não há cá histórias de sair mais cedo para apanhar o comboio, ou para dar de comer ao bebé, ou seja lá o que for, aguentam e mais nada.
 
  No outro dia o Asa Delta foi incumbido pelo chefe Abraão de aguentar as pombinhas que queriam sair mais cedo. Este sacudiu logo a água do capote dizendo que saía às 16h.
  O Abraão, nem com o Alcurão na mão a invocar a palavra de Maumé e os ensinamentos do Mulah (Macintosh), conseguiu a obediência do Asa Delta; que tratou logo de fazer queixinha a Dom António por manterem as pombinhas sob sequestro dentro do Matadouro.
  Como de costume, Dom António aceitou a interpretação do Alcurão de Macintosh.
  Agora, um dia destes, o Voluntário de serviço à porta da gaiola vai bater com os costados no Ministério Privado, sem saber ler nem escrever e acusado de sequestro.

Asa Delta fez queixa aos amigos de Dom António (ENTRA) que trataram de dar razão a Macintosh.

Diz o ENTRA, que as pombinhas não podem sair até ao final da visita, pois é isso que está no Alcurão.
Mas, se quiserem sair pedem ao Oficial-de-dia e saem.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Cú-de-pato patrocina um cavalo.


  Ainda há pouco tempo o Cú-de-pato arranjava patrocínios a alguns passaritos, através da Cantina. Nomeadamente, o fornecimento de chapas de café, tabaco, cartões de telefone, etc.
  Graças ao Cadeias em Chamas perdeu o patrocinador.
  Entretanto o Cú-de-pato reparou que um dos seus ex-patrocinados andava perturbado, a ir à casa de banho muitas vezes, com suores e dores no corpo todo.
  Preocupado, chamou-o ao gabinete e fechou a porta, como de costume.
  O passarito disse-lhe que precisava de 10€ para comprar um cavalo, porque lá na terra dele (Campóne) andavam todos de cavalo e ele queria estar na onda.
  O anjinho não percebeu nada, mas aproveitou logo e propôs-lhe um acordo: ele assinava de cruz uns papéis ali no Jardim da Celeste e o Cú-de-pato patrocinava a compra do cavalo com 10€ do seu próprio bolso.
  O passarito, ao ver os 10€, foi ao Jardim da Celeste e assinou de cruz o que lhe puseram à frente, tipo Euromilhões.
  À vinda recebeu os 10€ e foi investir no cavalo.
  Com 10€ não podia comprar grande coisa e como tal, no dia seguinte estava outra vez apeado, porque tinha dado cabo do cavalo.
  Como se não bastasse, tinha 2 passaritos à perna, a acusarem-no de ter assinado algo que os comprometia e a pedirem sangue.
  De imediato foi ao Jardim da Celeste para retirar as cruzes, mas já não foi a tempo.
  Com medo, pediu para ir ao ENTRA denunciar o negócio, mas o Gago e o Cú-de-pato andaram a impedi-lo de lá ir. Só com a ajuda de um voluntário é que lá conseguiu chegar e denunciar o negócio.
  Macintosh debruçou-se sobre o assunto (no W.C.) e à saída lavou as mãos, dizendo para o espelho:
  - Ó Tóne, tu és demais Tóne. Tu conseguiste ficar de fora nesta.
  - És lindo.
E lá voltou para a Internet, deixando o Cú-de-pato entregue à sua sorte.



segunda-feira, 18 de julho de 2011

Temos de mandar cortar as chefias de Cunimbriga!

                                              Temos de mandar cortar as chefias de Cunimbriga!
                                              Porta nº8 a Presidente karago!

                                              digo eu e dizem os meus colegas,


                                               O Sindikalista mor,
                                               patifebadameco@gmail.com


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Marculino Urtigão fala à formatura.


  Marculino Urtigão violou o procedimento imposto por Macintosh, ao falar na formatura sem autorização.
  O Cú-de-pato disse que viu 21 passaritos na gaiola da musculação, quando só estão autorizados 20 e não cabem lá 10.
  Andou a dizer isto durante uns dias, até apanhar na formatura o Urtigão em dia “não”.
  Foi quando o Urtigão começou a mandar vir com o Cú-de-pato, a dizer que a culpa era dos Militões, que autorizavam 20, quando não cabem lá 10. O Cú-de-pato mandou-o calar, mas ele ainda acelerou mais a reclamar e a perguntar se “isto é uma ditadura”.
  Perante a ingenuidade da pergunta e o tipo de afirmações, o Cú-de-pato nem lhe respondeu; e mandou o Ratola destroçar a formatura.
  O malandro, em vez disso, resolveu destroçar o ego do Cú-de-pato e colocando-se em sentido, com atitude de líder, disse:
  - Ó Urtigão, cala-te se faz favor.
  E ele calou-se logo.
  O Ratola fez o seu ar malandro e só faltou virar-se para o Cú-de-pato e dizer:
  - Aprende chaválo, que eu não duro sempre.

  O Urtigão costuma alinhar nas patuscadas com a Nobreza e conhece bem os seus podres, mas de vez em quando, salta-lhe a tampa e ameaça por a boca no trombone.
  Para além disso, tem um curso de estilista, e é especialista em “ajeitar gravatas”, mesmo no Verão. Como tem umas “talochas” grandes, costuma faltar o ar a quem ele “aperta a gravata”, entre outros efeitos secundários.
  Ainda por cima é um atirador exímio, mantendo o recorde de peças de caça mortas (durante todo o ano) nos terrenos do Quartel de Leiria.

  O que é certo é que o Cú-de-pato não se queixou a Dom António e passou a bola a Macintosh.
  Macintosh chamou o Urtigão ao seu gabinete, fechou a porta, mas encarregou o Cú-de-pato de verificar os seus sinais vitais periodicamente; não fosse o Urtigão “apertar a gravata” a Macintosh.
  Macintosh deu-lhe a volta. Pediu-lhe ajuda em relação ao Porta nº8 e sugeriu-lhe que aproveitasse o momento para fazer uma aproximação aos informadores do Porta nº8.
  Esperto, perdoou-lhe a desobediência, louvou a sua indignação e deu-lhe uma missão importante (e secreta). Mandou-o substituir o outro agente secreto, o Coelhone.

  Há quem diga, que Macintosh, lhe deu um tempo para o deixar tomar consciência do seu acto de desobediência, para depois o chamar e dizer que não pode comer leitão, por motivos religiosos.
  Vai ter de preparar um cordeirinho, morto segundo as regras muçulmanas (Halal), acompanhado de uma água do Luso e pão integral; para a próxima patuscada. Isto, antes que o Gago apareça com a pinga do Estronca e aos pontapés às portas.



sábado, 9 de julho de 2011

Dia dos funcionários do S.N.B.

  Foi comemorado aqui no Matadouro, o “Dia dos funcionários do S.N.B”.
  Antigamente era comemorado o “Dia do Voluntário” e além dos convidados, só participava o pessoal da farda.
  Apesar de serem menos, compareciam e participavam muito mais, comparando com a actualidade.
  Eram festas genuínas, com comida e bebida à fartura e paga pelo Sindicato. Havia discursos e os temas eram sempre relacionados com os problemas da classe. Até se andava a ponderar sobre a participação de stripers profissionais, como nas concentrações de motos.
  Alguém lá de cima se apercebeu do perigo para a ditadura que estas reuniões representavam e receando atitudes de reivindicação típicas da classe trabalhadora que se julga ainda em democracia; resolveu acabar com essas comemorações.
  Aproveitando a vontade dos civis em apanhar a boleia dos Voluntários, que são a alma dos quartéis, juntaram tudo no mesmo pacote, ficando os Voluntários no meio do pacote. Mais propriamente no olho do…

  Aqui no Matadouro, o dia foi comemorado em grande.
  Macintosh mandou o pessoal vir todo vestido à impedido, de azul clarinho e mandou o grupo dos Bate-no-Carocho vir de farda de trabalho à tartaruga ninja, com machados, capacetes, etc. Até meteu lá 2 Voluntários que pareciam mergulhadores de botija e respirador (A.R.I.C.A. – Aparelho Respiratório Isolante de Circuito Aberto), com um curso tirado em Cuba (de vinho) numa adega ali para os lados de Almalaguês.
  Mandou tudo para a entrada do Matadouro e dividiu o pessoal. O grupo dos Bate-no-carocho para um lado, comandado pelo 3 Berlindes e o grupo dos “impedidos” para o outro, comandado pelo mestre-de-obras (Milhafre).
  O Gago tratou logo de tirar o Asa Delta e o Pirex da formatura dos “impedidos” para irem fazer guarda de honra ao Jardim da Celeste; e para não estragarem a festa com as bocas ou outra coisa qualquer.
  O Asa ainda foi estrilhar com o Macintosh e queixou-se a Dom António por escrito. Ainda vai ter direito a mais um pombo. À conta disso, Macintosh baralhou-se todo a apresentar a formatura a Dom António e deu umas voltas a mais.

  Dom António com a sua graça inaugurou um bar de funcionários, à moda do Sócrates. Ou seja, simbolicamente, uma vez que no dia seguinte estava fechado.

  Ninguém percebeu ao certo a quem coube a organização da festa no que toca à comida e bebida.
  Apenas se viu um delegado sindical e o pessoal da associação de funcionários do Matadouro a comandar as operações.
  O almoço, em vez de ser no restaurante do ViraBrasa, passou para o Caniço, para a comida não arrefecer, uma vez que veio da cozinha (dos passaritos).

  O Bádiê e o Grelhas trataram do porco no espeto. No final, o pessoal até deu uma esmolinha para os homens da brasa.
  Os legumes e as hortaliças vieram da Cerca e à borla, aproveitando o problema de comunicação existente.
  Parece que cortaram o cabo que liga o computador da Cerca à Contabilidade. Resultado:
  Os artigos continuam a sair da Cerca e o dinheiro não entra na Contabilidade.
  Mandaram o Ampolas subir ao Aqueduto de São Sebastião para verificar o cabo e ele meteu baixa.
  Parece que alguém se tem dado ao trabalho de apontar a saída dos artigos da Cerca, que não chegam à Contabilidade e circula por aí uma lista dos principais “caloteiros”, onde constam a Cantina, a Cozinha, e o restaurante do ViraBrasa.
  Até aqui, diziam que era o Voluntário de serviço à Cerca e à Portaria, que vendia os artigos e metia o dinheiro ao bolso, agora é mais difícil de explicar os débitos constantes nesta lista.

  O ViraBrasa e o Ampolas foram à cozinha buscar comida dos passaritos (caldo verde, pão, etc.).

  Maria Dioneia trouxe 2 presuntos Pata Negra de La Manga (Espanha) e mais 2 melões de Almeirim que fizeram um sucesso. Ela sempre trouxe os presuntos, mas eram mal curados e pouco atractivos. Desta vez esmerou-se e trouxe 2 presuntos bem curados, assentes em 2 suportes altos, que até faziam crescer água na boca.
  Graças aos presuntos e aos melões - e à mini-saia – foi eleita a Rainha da festa, deixando para 2º plano o charme e a graça de Dom António.
  A Maria Dioneia coube a honra de animar o baile com os seus passos de Tango ensaiados com os nuestros hermanos de La Manga.
  Já a Niga, ficou com o Kizomba, mas sem grande sucesso. O 3 Berlindes mandou os Bate-no-carocho ir jogar à bola, a seguir à formatura, mas não se lembrou que a Niga não tem camarim lá nos barracões e por isso não deu para tomar uma banhoca e vestir a roupa de Rainha do Crioula (discoteca).
  Dizem que deixou de usar lingerie devido à proibição de Macintosh.
  
Macintosh mandou imprimir uma edição miniatura do Alcurão a que chamou Regulamento Geral e distribuiu pelos seus afilhados, para imitar o seu colega Mao Tsé Tung com o Livro Vermelho.
  O chefe Martelo até anda sempre com ele na mão, à vista de todos para demonstrar a sua obediência.
  Disse Macintosh, na formatura, que estava proibida a entrada de soutiens, cuecas fio dental ou asa delta – tinha que falar no seu querido Asa Delta – e esses artigos de luxúria.
  Aqui, é só roupa de macho, disse ele.
  Ele citou o seu exemplo dizendo que aqui quem manda é ele (a seguir ao Gago) e nunca ninguém o viu usar lingerie. Lá em casa… ninguém tem nada a ver com isso.
  E ninguém pia.
  Não é como no outro dia em que o Asa Delta disse ao Gago, na formatura, que não dava o E-Mail a Macintosh porque ele queria era cuscar na Internet, como fez com o Facebook.
  O Gago fez queixinha a Macintosh e vai mais um pombo para o Asa Delta.
  Não se pode falar na formatura sem antes levar o assunto a Macintosh e só depois de efectuada a censura e obtida a sua aprovação.
  Queixavam-se da PIDE, agora levam com um Taliban.

  O Minhocas, pensando que estava na tropa, pôs-se em sentido e pediu autorização para falar. O Cú-de-pato interferiu imediatamente, proibindo-o de falar e informou-o do novo procedimento:
  1º pede-se autorização a Macintosh e depois é que se fala na formatura.
  Nem no tempo do EnveLopes se chegou a este ponto e mais ele tinha um certificado de Ditador, passado pelo Sr. Inginheiro.
  Agora nem se pode dizer ai…
  Ficou tudo curioso, devido ao ar grave e sério do Minhocas. Podia ser uma informação relativa à segurança e como tal, do interesse de todos. Como o Minhocas não é da oposição, só podia ser algo grave ou uma engraxadela pública (como o pessoal do Sindicato), porque as chibadelas são à porta fechada.

  A “direcção” do Sindicato publicou um artigo em Abril do ano passado, no seu jornal ("O Passado") que mais parece uma sátira do Porta nº8; com uma engraxadela de todo o tamanho à Direcção do Matadouro.
  Até parece escrita por alguém de outro planeta; a propósito de um curso de Bombeiros e mais umas Tretas; onde sacaram o equipamento “A.R.I.K.A.” (escreveu o calhau, referindo-se aos A.R.I.C.A.) com que apareceram na formatura.
  O Tretas fartou-se de pedir ao Tinente que o deixasse assinar o artigo, mas ele apenas deixou que fosse colocado nas “Notícias da Direcção” e assinou o artigo seguinte com mais uma engraxadela geral a propósito da colaboração dos Voluntários no motim que ocorreu na Penitenciária.
  Parabéns ao Tinente pela sua imaginação e criatividade.
  O Cadeias em Chamas já o convidou a participar com textos no Blogue.

  Como não deixaram o Minhocas falar na formatura, ele resolveu escrever ao Porta nº8 a contar o motivo pelo qual pediu a palavra:

  O Minhocas recebeu uma herança e mudou-se ali para os lados do Luso.
  Quando o pessoal lá da terra o viu chegar, montado no seu alazão, fardado e de estrela ao peito; pensou tratar-se do novo Xerife. Resultado:
  Toda a gente lhe tem respeito e consideração, coisa a que não estava habituado.
  Acontece que alguém roubou a sua estrela de Xerife do armário que está na camarata do Matadouro, com o intuito de lhe retirar o estatuto lá na terra.
  O Minhocas já está habituado a conviver com ladrões e não ficou admirado, apenas um bocado invejoso pela amnistia de 100 anos que o ladrão ganhou ao roubá-lo.
  Ele queria apenas mandar um recado e dizer a quem lhe roubou a estrela, que a pode meter no pacote (lixo) porque o seu amigo Gago emprestou-lhe a estrela prateada dele enquanto está de férias.
  Macintosh fez questão de estar presente na formatura do dia seguinte para louvar a atitude do Cú-de-pato ao proibir o Minhocas de falar e explicar o novo procedimento da censura prévia.
  Macintosh convidou o Minhocas a falar na formatura no dia seguinte numa atitude pedagógica, para elucidar melhor o pessoal em relação à censura prévia; mas ele não aceitou porque era Quarta-feira e no dia seguinte era dia de visitar a sua Quinta que demora 24h a percorrer.

  E assim vai o povo. Qual FMI qual carapuça, com um pouco de engenho e umas trafulhices faz-se a festa à mesma. Afinal não andamos aqui a dormir e vamos aprendendo alguma coisa com os passaritos.