Macintosh, nos seus discursos matinais (conversas em família) http://youtu.be/sERSNBxVP6o , tem vindo a imitar as mentiras do P. Coelho dizendo que não vai haver cortes nos vencimentos por não pagamento das horas extraordinárias e atendendo à situação do Matadouro e do País; temos que trabalhar mais.
Já na fase de descompensação, chegou a falar da “globalização da crise” e da “condição sine qua non”; o que contribuiu para o esclarecimento e compreensão da situação para além de um engrandecimento cultural do pessoal.
Tudo isto para dizer que o pessoal agora só sai depois de dar de comer aos passaritos. Ou seja: mais 1 hora de trabalho não remunerado.
Macintosh louvou o Serviço de Informações interno, o legal. Aquele que visa o cumprimento das nossas obrigações como Voluntários, através da troca de informações que permitem o êxito nas missões, como tem acontecido recentemente.
Esclareceu que, agora a informação deve subir a hierarquia. Ou seja, informar superiormente e não andarem a trocar informações uns com os outros.
Macintosh explicou que, o seu papel não é dirigir o Matadouro, para isso tem os Militões. O seu papel é fazer Puzzles.
Para isso, todos têm que dar uma pecinha e não pensar – para pensar está cá ele – a que sítio do Puzzle poderá pertencer a pecinha. Depois ele é que vai montar o Puzzle e oferecer à Judite. Ela com a sua sensibilidade artística avalia e manda emoldurar um ou outro; mais pelo trabalho do que pelo valor artístico.
Apelou a esta corrente ascendente de informação como sendo essencial para o funcionamento do Matadouro, mas no fundo todos perceberam que falava era da rede de informadores ilegais dos Militões, que nem conseguem manter a equipa dos “Jeovás” (os que testemunham tudo o que os Militões mandam) de forma a serem utilizados no tratamento dos pombos do Jardim da Celeste.
Desta forma previne também a circulação de informação que permite aos colaboradores do Cadeias em Chamas tomar conhecimento das coisas.
Macintosh disse que foi graças ao Serviço de Informações que despediram o cozinheiro que foi apanhado com uma “pequena quantidade” de droga que se destinava a introdução na panela da sopa.
Falta saber o que é para Macintosh uma “pequena quantidade”, tendo em conta a sua megalomania.
Macintosh poderá ter tido em conta o efeito da droga e não o seu peso, como faz a bófia quando apanha pouca quantidade. Em vez de a pesarem, fumam-na e depois determinam a quantidade que é preciso para apanhar uma pedrada (dose). Isso varia de pessoa para pessoa dependendo entre outros factores, do grau de tolerância às drogas da pessoa.
No caso de Macintosh, ele teria que fumar muita droga para atingir o efeito da medicação e só com LSD poderia ter alucinações semelhantes às que lhe são características.
Em relação ao cozinheiro, Macintosh avisou que acabou-se a mama na cozinha. Os suminhos, os iogurtes, os restos de comida, etc. já eram, porque ele não volta mais.
O Gago acrescentou que ele comeu a sopa toda que foi daqui da cozinha.
O 3 Berlindes andou a roubar a medicação a Macintosh e tem vindo a divertir-se com um tipo de ordem unida inventada por ele. É um misto de pára-quedista com mercenário de Khadafi, com ordens aleatórias para confundir o pessoal e apresentações com metade dos Voluntários virados para a frente e outra metade virada para o lado…uma comédia.